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Mostrando postagens de agosto, 2010

A Maçonaria, a linguagem, a curiosidade

O título do presente texto é curioso. Ele pode querer apenas chamar a atenção do leitor. Inflando o ego do escritor, pois contará com muitos acessos, que comumente não se consuma em leitura de fato. Porém, minha intenção não é essa. Procuro nesse pequeno texto articular os três temas que coincidem com o título.

O SERRA ESTÁ DESCENDO A SERRA.

Qualquer leitor dos meus textos já sabe que sou partidário de esquerda e nesse texto vou falar desse lugar. Certamente não sou comunista, então os beatos podem ficar tranqüilo, mas desde 89 votei no PT. Sempre desconfiei do discurso do PFL (DEM) entre outros de mesma linhagem. 

VONTADE ou a educação da Vontade na Maçonaria.

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O conteúdo desse site está sendo migrado para:  http://amf3.com.br/vontade-ou-educacao-da-vontade-na   O presente trabalho tem como proposta destacar e relacionar alguns temas do manual de Aprendiz e como eles se relacionam com a Filosofia Acadêmica, em especial com as questões de epistemologia e de como isso se relaciona com o conceito de Vontade. Nesse sentido, podemos dizer que o Grau de App \ M \ é a porta de entrada em uma senda epistemológica que se estende aos outros três graus do simbolismo. Atentos tanto no conteúdo da iniciação como nas instruções, veremos exatamente todo um preparativo que visa criar as condições psicológicas do Ir \ para o conhecimento. Nesse sentido notamos estreita relação com a Lógica aristotélica, que se chamava de filosofia primeira, pois o conteúdo do manual lança mão de vários recursos esotéricos para preparar o confrade a estar aberto ao conhecimento racional de tudo que existe, ou seja, é um passo metódico para se conhecer a realidade a

Curso Superior Livre de Filosofia Maçônica?!

Primeiro: A Maçonaria não tem um livro fundamental, uma obra filosófica especifica, aliás, na maçonaria procura-se absorver o que tem de melhor nos sistemas filosóficos existentes. Essa característica a faz ser uma instituição, além de filantrópica, filosófica. Segundo: A Maçonaria Regular (GOB, CMSB e COMAB) é uma Instituição Soberana e que reserva direitos que não permitem a ninguém praticá-los sem sua autorização. Portanto, nosso curso é algo independente dessas Instituições. O fato de sermos membros regulares, não nos autoriza a falar ou praticar qualquer coisa em nome delas. Terceiro: A Maçonaria Regular insentiva, por outro lado, que seus membros propaguem a cultura do cohecimento, o que não gera vinculo institucional com Ela. É isso que estamos fazendo, inspirando por esse espírito de que só atráves da cultura, do conhecimento, que um país pode ser uma nação boa para todos. Nosso curso, então, procura ofertar para pesssoas ligadas à Maçonaria ou não um curso de nível Superi

Introdução à Filosofia Maçônica

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Falar de Maçonaria no dias de hoje pode não ser uma tarefa fácil. A profusão de dizeres, frases, que se encontram veiculadas nos mais diversos meios de comunicação, sobretudo a Internet, só auxilia ainda mais a confusão. O ponto de partida para nossa conversa nesse curso de Introdução à Filosofia Maçônica tem como referência, então, o que chamamos cultura de massa ou cultura feita para as massas. Será daí quer teremos de partir para se compreender melhor o que é essa Associação que tanto desperta o interesse das pessoas ao longo de vários anos e, sem dúvida, a mais de três séculos. Sem compreendermos o que é a cultura de massa, podemos correr o risco de continuarmos a não entender nada de Maçonaria. Esse vírus, esse modo de vida, aliás, pode até mesmo afetar membros já iniciados na Ordem.  

O que é a Maçonaria?

Vamos pensar a maçonaria enquanto uma instituição feita de pessoas inseridas na sociedade contemporânea e, portanto portadora de todos os anseios sociais concernentes ao indivíduo moderno e em épocas de neo-capitalismo. Não podemos pensar que essa agremiação porta homens radicalmente fora das questões que se colocam a todos os demais indivíduos. Desse modo podemos pensar que se trata de pessoas idênticas as demais do tecido social, mas com respostas especificas para as questões aí postas.     Nesse sentido é comum dizer que a maçonaria deva ser vista sob a ótica do associativismo. Como tais pessoas se vêem e como são vistas são duas questões comumente distintas, mas que estabelecem relações complexas e que não dá para definir o grupo apenas de uma perspectiva.     A maçonaria é um grupo de pessoas tentando sobreviver a falta de sentido que fomos jogados na era da digitalização total.

Outro blog da Academia Maçônica de Filosofia?

 O presente blog é um novo endereço para nossas discussões. Inicialmente comecei algumas informações pelo wordpress, contudo, para um leigo em informática, o presente veiculo apresentou-se mais interessantes nas publicações. Na medida do possível vou redirecionar os visitantes de lá para cá. Prof. Ir. Me. Almeida

A Solidariedade Maçônica.

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Popularmente a Maçonaria não goza de bons adjetivos. Geralmente proliferam piadas de mau gosto que diz tolices diversas. Alguns, dentre os detratores da Ordem, se arvoram do título de defensores da fé (apologistas) e acaba por construir um monte de lixo ou um edifício todo torto, mais parecido com um barraco de favela. Não contribuindo para nada. Demonstrando apenas que se trata de alguém que não serve para ser cristão ou que ignora o principio básico do “amor” vivido (e não pregado) por Jesus.             Após esse preâmbulo um pouco sem humor, quero falar sobre maçonaria ou de um único tema que nela se cultiva. Trata-se da solidariedade. Certamente constitui uma das primeiras lições de qualquer Loja Maçônica dirimir possíveis equívocos acerca desse assunto para o novo Confrade. Aquela idéia, alimentada pelas pessoas em geral, de que na Maçonaria a pessoa fica rica ou que pode fazer qualquer coisa de errado não diz nada sobre essa secular Ordem. Não se trata de uma associação de “co

O que a Maçonaria faz?

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A maçonaria é sempre objeto de especulação e ilações diversas. Duas coisas é preciso dizer acerca dessas fantasias. Em primeiro lugar temos que dizer que a mente humana tem necessidades peculiares e uma delas é a de que há um fim para tudo que nos rodeia. Quando pensamos a terra, logo nos vem que há o espaço em volta dela. Assim acontece quando passamos a pensar o universo, somos levados, logo a seguir, a pensar que há algo além dele. Temos necessidades de pensar o fim de algo, mas junto vem sempre outra necessidade que é imaginar que sempre há algo além daquele limite que acabamos de estabelecer. Estabelece-se um dilema que não tem solução. Para resolver tal problema de fundamento arrumamos histórias que para alguns são falsas, para outros, a grande maioria, são coisas verdadeiras. Dentro dessas soluções é que podemos localizar a necessidade de fantasiar acerca não só da Maçonaria, mas sobre um “algo secreto” que espreita a vida. Outro ponto que joga fogo na fogueira da especulação