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Mostrando postagens de 2010

Quero ser Maçom!

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Fale conosco agora! Você sabe o que é? Então, antes de "entrar" que tal você conhecer um pouco mais? Oferecemos um curso de graça... Sim é de graça.  Você só precisa de tempo e persistência.  Estrutura Ogranizacional da Maçonaria.  No final do ano certamente vários internautas digitam no Google essa frase: "quero ser maçom". E logo vem lá uma longa lista de sites, 1.130.000 de site para ser preciso. Enfim, por onde começar? A primeira coisa que a pessoa deve pensar é que na internet tem espaço para tudo e todos. Trata-se de uma ferramenta que serve para qualquer coisa. O melhor é o bom senso e capacidade de julgar as informações. Ser um pouco desconfiado e procurar conhecer pessoas de carne e osso, depois, de cruzar as informações com mais outros sites. O melhor é descobrir uma Loja Maçônica perto de onde você trabalha ou mora. Procure alguém e tenha uma conversa franca.

O Mito Maçônico

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Trata-se de um bom livro para se ler nessas férias. O autor é Jay Kinney. O livro faz reflexões bem acuradas sobre o "Mito Maçônico", isto é, de todos os assuntos que pululam sobre maçonaria. Ele vai mais longe, não se concentra só nos dias de hoje, com sites e blogs, mas vai lá nos USA em épocas de livretos e passeatas. O mito maçônico de Jay Kinney. Editado pela Record.

Academia Superior Maçônica

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Em outro post fiz algumas considerações sobre essa tal Academia Superior Maçônica. Neste, pretendo aprofundar a reflexão e fugir das agressões comuns na internet contra qualquer iniciativa maçônica do gênero. Várias pessoas acabaram encontrando meu post e mandando mensagens. O que eu pretendo não é "esculhambar" quem criou a tal academia. É comum encontrarmos no Orkut agressões diversas a qualquer coisa que fale de maçonaria na internet. A reflexão é um exercício de outra ordem. Em primeiro lugar deve considerar que há pessoas do outro lado que se empenham em fazer algo. O direito de discordar não é o mesmo que faltar com o respeito, mas apenas aperfeiçoar as partes que dialogam.

Professor de Filosofia particular.

A educação não deve ser "formação" e sim "transformação". Assim pensa Nietzsche. Transformar é pertinente não só pelo fato de Nietzsche ter dito. A questão é a força do argumento que encerra a coisa. Tranformar é partir de dentro. Formar é adequar a um fim, um thelos. Claro, isso para a Igreja é aberrante, pois como destituir o fim dado por Deus ao ser Humano? O problema é que em nome deste tal fim sagrado se nega a essência da vida, nega-se a própria vida. E a vida? Onde ela fica? Por que a vida então? O trabalho de transformação é portanto terapêutico. Pois cuida do individuo e seu dentro, sua história. Mas onde fica os avanços tecnológicos, o novo Deus medieval? Bem, é possível sim pensar em aquisição de conteúdos de fora, produzidos pela comunidade científica ou mesmo pelo próprio indivíduo. Mas o foco da educação básica tem que ser o indivíduo. Tem que ser personalizada. Alguém já riu. Como pensar educação personalizada, já que é sólido conceber educação como u

Dia Mundial da Filosofia

"Celebrado pela UNESCO toda terceira quinta-feira de novembro desde 2002, o Dia Mundial da Filosofia acontece este ano em 18 de novembro de 2010." retirando de www.unesco.org

Ao professor do Colégio Biotécnico

Quero agradecer ao professor Admilson, do Colégio Biotécnico, por ter indicado o nosso site como sendo "interessante" para seus alunos. Os acessos oriundo deste site assinala certo interesse pelo conteúdo que publicamos. Obrigado. Prof. Me. Almeida

Filosofia e Lusofonia

Em um blog o texto curto parece ser o que se mais pratica. A pergunta é se isso contribui para alguma coisa na vida das pessoas. Mesmo assim, o desafio é por logo as idéias e rápido já transmitir algo. Neste sentido: qual a contribuição da língua portuguesa para o mundo da Filosofia? No caso do ensino de Filosofia como elemento de formação humana em escolas de formação de base qual a contribuição produzida em língua portuguesa. Portugal, como metrópole colonial, contribui com o que para o ensino de Filosofia? Espero contribuição dos falantes de língua portuguesa espalhados pelo orbi terrestre.

Esoterismo: qual a melhor escola?

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click na imagem para verificar a fonte dela. Lembro-me de que certa vez tomei na mão um pequeno livro no qual dizia: a melhor escola é aquela que não cobra para iniciar ninguém. Depois de certo tempo, já mais inteirado do que é ser iniciado,continuo pensando que essa observação vale para termos em mente que há muitos picaretas lidando com coisas sérias. Existem valores monetários necessários para qualquer atividade, não temos nos dias de hoje muitas condições de mudar o império do capitalismo. De certo modo um batismo em uma Igreja requer certos objetos e custos que os fieis é quem arcam com esse serviço religioso. Mas daí chegarmos a "pedilância" das igrejas é outra história.

A Escola está morta.

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Esse é o título de uma obra do discípulo de Invan Ilich. Muito pertinente. Mas esqueceram de dizer que a família também está morta. Quem matou as duas? Simples, o poderoso consumo de massa. almeida

Gurdjieff, algo estranho.

Bem, vamos lá. Gurdjieff que nos é apresentado pela biografia de T. de Hartmann é, como já disse em outro post, algo estranho. Nas linhas finais do livro do casal Hartmann existem algumas deixas muito estranhas, pois Olga de Hartmann nos diz que G. lhe pede para fazer coisas que não pode dizer, mas ela se recusa. O marido estava em outro lugar e doente. A pouco, vasculhando na internet, encontro que nos USA existem alguns possíveis filhos de Gurdjieff. Enfim, somos levados a pensar coisas diversas dessa figura controversa. Pelas descrições de T. de Hartman e de sua esposa, nota-se que Gurdjieff é estranho e possessivo. Rispido e etc... Certamente é preciso se perguntar pelo contexto desta figura. Totalmente oriental, russo, sufi. Tradições sempre estranhas para nós ocidentais. Estranho aqui não no sentido que se trata de algo descabido, cometendo o mais básico etnocentrismo, mas um reconhecimento de que se trata de uma tradição diferente da nossa ocidental e que nesse momento e

Propósito da Academia Maçônica de Filosofia

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por Ir. Almeida, MM Como nome e endereço quase fixo, já que ainda não contamos com lugar exclusivo e sim com o salação de nossa Loja, pretende-se com esse projeto de cultura promover a Filosofia. Filosofia enquanto conhecimento que caracteriza ou fundamenta todo o modo de pensar dito ocidental. Essa aporte teórico que pretendemos navegar é exotérico e pode ser encontrado em um curso superior de Filosofia, enquanto uma carreira acadêmica do  conhecimento. A idéia de ser Maçônica é pelo modo de confraria que se pretende dirigir os trabalhos, isto é, sendo radical na idéia de Filosofia como amor ao saber, o amor fraternal é sem dúvidas o melhor seio para se gestar idéias que não são meras divagações de um sedentário urbano. A vida em comunidade nos revela a face do outro, como dirá Levinás, e isso implica que nosso conhecimento filosófico deva ser ético, antes de tudo. Isto é um pouco do que é a AMF. Seus trabalhos consistem em leitura de obras e produção de reflexões filo

Coisa Elevada Pedreira de Pindorama?

Enfim o que é isso? Até mesmo para quem é do meio soa entranho, pois no site não se encontra pessoas reais. No site se diz que a tal academia pretende auxiliar à Lojas na sindicância de Irmãos. Bem, não conheço qual loja precisa disso e por se tratar de uma sociedade esotérica e iniciatica seria como a Igreja Católica delegar seus sacramentos contratando alguém para batizar ou dar o curso de catequese para ela.

Outros modos de ensinar filosofia.

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O que é de fato o professor. No debate do ensino de Filosofia os temas que se figuram são os velhos "história" versus "tema", mas parece ser ponto comum que o ensino de Filosofia se dá na Escola. Talvez seja apenas uma repercussão de um outro mau maior e até mesmo caduco, isto é, a idéia que funde educação com escola. A idéia de escolarização povoa o imaginário quando falamos de educação. Mas essa fusão interessa a quem? Por exemplo, no caso do fracasso escolar duas figuras são o centro. O Professor e o aluno são os únicos agentes dessa tragédia. Mas por onde a família? Esse negócio de família até parece ser a bandeira dos reacionários da Igreja. Mas convenhamos, em nome do consumismo total a família foi diluída. Não há mais espaço para as cosias de família, afinal, com TV de Plasma até no banheiro os adultos da casa estão "entretidos". A educação pode muito bem ser feita em casa. Mas no Brasil é crime educar em casa, tem que ser na escola, mas não é crime

Então, Ensinar o que em Filosofia?

A pergunta é direta: "isso dá o que pra mim fessô". Em geral somos levados pelas modas das Academias de Filosofia que a mesma não dá nada. Até mesmo parece que há um esforço tremendo para provar que Filosofia não dá nada mesmo. Até a Marilena Chauí eternizou aquela brincadeirinha: " a filosofia é a ciência pela qual e com a qual o mundo fica tal e qual". Bem, estamos na era da mercadoria. O produto e o consumo assumiram o lugar do indivíduo. Não há mais SER e sim TER. O Ter vestiu uma capa, igual aquelas que fazemos com couro de um animal, e se passa por SER. Aliás, pensemos um lobo no meio de um monte de ovelhas. O lobo veste uma manta de pelo de carneiro e ali fica disfarçado. Assim é o TER. No ensino de Filosofia esse é outro tema louco, que impede qualquer divagação filosófica. Em geral as pessoas são jogadas e tragadas pelo mercado de trabalho, pela necessidade de ter um trabalho, pois os prazeres da modernidade batem à porta. É ter um carro, é ter casa, roupa,

Gurdjieff, picareta ou Mestre?

Certamente o "buscador" já se deparou com alguma literatura sobre Gurdjieff e logo se perguntou: afinal se trata de um individuo iluminado ou masoquista? Antes, de modo exotérico, algumas explicações. Esclarecimentos: o que é um buscador? depois qual a diferença entre esotérico e exotérico? Por fim, Gurdjieff.

De onde vem a autoridade?

Toda autoridade só terá esse direito se no uso de suas obrigações fizer um bem para as pessoas. Os pais só poderão ter o direito de Pai e Mãe garantidos, de acordo com a legislação brasileira, se fizerem bem aos seus filhos. Quando um Pai ou uma Mãe não fizer bem a seus filhos poderão ser penalizados com a perda do pátrio-poder. A mesma coisa acontece com um Policial, o Capitão de uma Navio. O seu poder de polícia ou de capitão de navio só pode ser exercido dentro da Lei, ou seja, para fazer o bem às pessoas. Essa formula simples pode ser debatidas com nossos filhos para que eles compreenda bem qual o motivo da existência da autoridade. Um debate franco e direto e o costume de saber dizer os motivos de um não é salutar e dá um retorno impressionante. Ir. Me. Almeida, MM

História da Filosofia

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Por se tratar de um vasto campo do saber a tentativa de uma visão geral pode não ser uma boa proposta se quisermos que os participantes saíam do curso com mais capacidade de ação sobre a sua realidade subjetiva ou objetiva. Comumente esquecemos que passamos 4 anos na graduação de Filosofia ou, como matéria base de outras carreiras, de que já temos um conjunto de conhecimentos em andamento. A título de exemplo, um estudante de uma boa Faculdade de Direito certamente terá muito proveito com retórica e lógica. Mas nós de Filosofia e, sobretudo, o pessoal do Direito esquecemos de uma série de fatores que atuam a nosso proveito quando estudamos Filosofia. São exatamente a ausência desses elementos contextuais que fazem de uma história da Filosofia uma coisa muito desagradável para as pessoas em geral. A falta de conexão com a realidade das pessoas as levam a não gostarem e não cultivarem Filosofia. Um bom estudante de Filosofia fica triste com isso, mas ele se esquece que a Filoso

Historia da Filosofia

Quando estamos pensando em ensinar filosofia no Brasil a questão do título figura ser o debate primordial. mas proponho um outra coisa. Quando o professor de filosofia entrar na sala de aula ele vai se deparar com algo que os professores do curso superior de filosofia nunca pensaram. As crianças não pensam, e tem apatia para com a atividade de pensar. Enfim, sem essa condição não dá para fazer mais nada. Não é uma questão de opção aleatória, os alunos não querem saber de pensar e não sabem pensar. É como o querer ensinar matemática, mas as crianças não sabem contar e não conhecem os números. Este dado os professores universitários não sabem, pelo simples motivos: quem procura os cursos de filosofia já tem disposição para pensar, logo, não tem o problema de querer ou não pensar. Mas quando esse graduado em filosofia for ensinar filosofia terá que lidar com crianças que não querem saber de filosofia e só terão que estudar essa matéria por ser ela obrigatória. Educação para o pensar

O que é Maçonaria, a pergunta que sempre fazemos.

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O que é Maçonaria é uma daquelas perguntas que nunca se esgota. Parece que quanto mais perguntamos, mais se faz a pergunta. Em Filosofia também temos essa mesma constante. Sempre estamos respondendo o que é a Filosofia. Em comum, podemos especular que entre ambos está a questão que todos os humanos fazem perguntas que lhes são inerentes enquanto condição humana, não importa onde ele nasce e em que condição social. Podemos dizer que as questões da filosofia são, deste modo, antropológicas, pois pertencem a condição do humano. Da mesma forma que respirar, alimentar-se, abrigar-se, são da condição humana, a cultura e alguns temas da cultura são próprio do ser humano. Não importa onde ele nasce, nos USA, na Austrália, no Brasil ou na Europa, essas questões aparecem.

Quem foram os Maçons?

Ao fazer uma breve leitura da "Pequenas Biografias de Grande Maçons Brasileiros", de Nicolas Aslan, podemos dar início a resposta proposta no título. Porém não nos consola muito se a intenção desse exercício for a tentativa de conhecer e propor ações no seio da Maçonaria nos nossos dias.

Biografia de GAMA, MAÇOM.

1830 – 21/06 GAMA, Luiz Gonzaga Pinto Nasce na Bahia. Era filho de uma escrava africana livre, D. Luísa Matheu, Mahim, Mali, Malinque ou Malê, enquanto seu pai pertencia a uma das famílias tradiocionais e ricas da Bahia.   Com dez anos de idade, Luiz Gama é vendido como escravo, por seu próprio pai, que, por causa de suas disspações, estava na mais extrema miséria. Luís Gama é levado para o Rio de Janeiro a bordo do navio Saraiva, servindo na casa do português Vieira, que tinha uma casa de velas e que o tratou bem, e o estimava.   Luiz Gama é vendido ao Alferes Antônio P. Cardoso, que o levou a Santos com outros escravos. Luís Gama e centenas de outros escravos são levados a pé até Campinas para lá ser vendido. (Ver mais em Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros. Nicola Aslan. Editora Maçôncia. )

Nietzsche seria um Blogueiro!

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Nietzsche defendia, na sua fase de juventude, um tipo de leitor que era semelhante aos ruminadores. Fez duras críticas ao jornal ou melhor à cultura jornalística pois essa tinha pressa e queria ler o resumo. Para ele, como para Bruni, o tempo da cultura é lento, devagar. Mas depois Nietzsche optou por escrever aforismos. Pequenas sentenças que exprimem e condensam vastas reflexões. Sua crítica era exatamente contra a pretensão dos sistemas, nomeadamente contra Hegel. Nesse sentido, poderíamos dizer que Nietzsche teria sido adepto do Blog ou do Twiter? a cada dia ele postaria suas curtas idéias. Enfim, fica aí a dúvida. Seria Nietzsche um Blogueiro? Prof. Me. Almeida

Nietzsche e a Verdade

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Nietzsche foi quem teve a coragem de colocar em cheque o status da verdade. Para ele, já em o Nascimento da Tragédia, a vida é uma grande metira e dizia: os gregos mentem por excelência, isto, os gregos clássicos sabiam criar a vida através da arte. Depois de Nietzsche Foucault disse que há o jogo de Poder e a Verdade está subordinada a esse. Não há uma verdade a ser dita por esse ou aquele filósofo, há o jogo de poder. Se ele é das instituições de mando no pais, na colônia, ele diz a verdade e dele é a verdade. Desmontado o jogo de Poder é que poderemos ver se esse ou aquele de fato disse algo relevante ou não. Enfim, até. Cídio Lopes.

Ser Pesquisador e não Ensinador!

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Na divisão do trabalho é que o capitalismo consolida a mais-valia. Nesse sentido é lógico, para o capetalismo, que alguns escrevam e outros reproduzam. Faz parte do jogo de poder, pois quem dita a verdade são alguns poucos eleitos das "uspis" da vida. A primeira postura que precisa ser mudada é não se contentar com ser ensinador. Você pode montar um grupo de filosofia aos sábados na sua escola e nele produzir o mais precioso material de ensino de Filosofia. Você pode sistematizar debates fantásticos com seus alunos sobre qualquer texto clássico. Basta você conceber todo esse fazer em vistas de publicar algo. Vamos proseando nesse blog. Estarei postando mais coisas sobre o ensino de Filosofia e como nossa prática pode e deve ser um fonte preciosa de pesquisa. Se você fizer isso certamente qualquer projeto de Mestrado em Educação terá interesse no seu trablho, pois ele de fato vai contribuir. Abraços. Prof. Me. Almeida

O Contato Estético no ensino de Filosofia

Nietzsche desenvolve sua obra, principalmente o jovem Nietzsche, no entorno de um projeto de cultura dita trágica. Aliás, em o nascimento da tragédia pode-se pensar em projeto de formação da cultura do povo através do renascimento do trágico. Na prática como fazer isso. Penso que o primeiro passo é pensar o ensino da filosofia fora dos espaços escolares. Nietzsche no seu tempo faz ácida critica aos estabelecimentos de ensino, o que se poderia fazer o mesmo nos dias de hoje. Penso que é preciso deslocar o ensino de Filosofia para outros espaços na sociedade. A filosofia precisa ganhar força fora da escola se ela quiser ter alguma posição mais favorável dentro da escola. Que tal criarmos os círculos de cultura de que fala Paulo Freire? Com descomunização do mesmo e sua tragicizasão. (o Conceito de Trágico é uma longa prosa.) É nisso que estou trabalhando atualmente. Prof. Me. Almeida.

O que é ser iniciado: pate 1?

Existem vários modos de abordar essa questão. O escritor Nicolas Aslan faz menção à etimologia da palavra e que nos lembra de ser "introduzido" a algo. Mas não se trata de qualquer introdução, mas algo que atinge a consciência da pessoa. Ser iniciado não é uma prerrogativa da Maçonaria, mas ao ser batizado em qualquer Igreja, sobretudo as cristãs, podemos também falar de iniciação. Jesus nesse sentido começa sua missão após ser batizado por João Batista, o que, para muitos, demarca uma iniciação de Jesus. Ademais, a iniciação tem dois caráter. Um é mais por fora, é como se entra na Ordem. Outro, e mais difícil, é o desenvolvimento pessoal, desenvolvimento da personalidade da pessoa. Ser Iniciado é ter um dado nível de consciência; ser capaz de perceber as beleza das coisas mais simples até as mais complexas. Ser Iniciado não faz da pessoas ter super-poderes ou ter benefícios capitalistas. Não facilitas as compras nas Casas Bahias, não arruma emprego. Aliás, vários

Ensino de Filosofia

A questão é: ensinar filosofia. Qualquer outra matéria da escola não enfrenta essa questão. A filosofia já na entrada é questionada sobre seu lugar, sobre sua validade. Seria isso própria da Filosofia? ou seria mero preconceito? Se pensarmos a sociedade como um jogo de poder, como nos propõe Foucault, certamente a Filosofia e sua posição na escola revela sim um dado jogo de poder. Não resolvemos a questão e já vamos para outra. Quem é que faz o debate sobre o ensino de Filosofia? Quem é que escreve e tem condições para se dedicar ao labor de escrever livros didáticos de Filosofia? Questões que não são exclusivas da Filosofia, mas que também revelam muitos dos entraves na lide com ela. Geralmente são acadêmicos que não estão na prática escolar. Na melhor das hipóteses já tiveram há muito tempo atrás. Enfim, quem é Marilena Chauí? Uma excelente filósofa, com um renomada obra. Contudo, apenas isso autoriza seu livro Convite a Filosofia ser um obra de referência para o Ensino Médio? Enfim,

Facistas ou Comunistas: Afinal de que lado está a Maçonaria?

A Maçonaria não é o que muitos pensam, inclusive o que muitos Confrades imaginam. Certamente há um discurso simplistas acerca do Poder. O que a faz ter profundas características fascista, como comentei no texto publicado anteriormente.  O fascismo é por ignorância, aliás, segundo KONDER, esteve na base do Nazismo e Fascismo, exatamente o chauvinismo. No caso da Alemanha a idéia de raça pura, na Itália a idéia de que seriam novamente o Império Romano. rsssss Mas aí vem uma coisa intrigante. Protógenes Queiros é do PCdoB. E agora, como fica os manos reacionários? Protógenes, Maçom, é comunista? Fez palestra recentemente na GLESP.  A Maçonaria não é o que a massa pensa. Não é também o que muitos "maçons" pensam sobre a Ordem. É bom reformularmos nossas "frases prontas" do tipo: "político é tudo bandido"; "não dá mais". "antigamente era melhor (isto é: na época de um governo de excessão e que mais da metade da população não tinha escola).  C

A Maçonaria, a Política, os Fascistas!

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Selo de condenação da Maçonaria* Selo de condenação da Maçonaria * No Brasil de hoje pode-se afirmar, com aquelas ressalvas de práxis, que os maçons são fascistas. Já ouço o coro daqueles que pensaram por "curto-circuito".  Calma. Vamos às partes e decantar essa afirmação. O fascismo tem uma origem interessante. De certo modo o "fatio", poder, que é praticado por um Estado nessa modalidade de governança assemelha-se à um familia. Isto mesmo, em geral o fascismo opera um Estado complexo com pensamentos simplistas e que se assemelha ao governo de um pai(machista e tira no é claro, no estilo daqueles pais do meio rural de antigamente) à sua familia.  Nesse sentido, dizer que a grande maioria dos maçons são fascista tem lá sua base. Em geral esses comunicados que os Graos-mestres gostam de fazer estão cheio disso. Ele s pensam uma nação como se fosse uma "ordem" maçônica e não se dão conta de que uma coisa é uma Instituição no